Instituto do Desenvolvimento do Potencial Humano

 

COMO FALAR OUTROS IDIOMAS

Desbloqueio para Aprender, Desinibição para Falar e Estratégias para Acelerar

Aprendizagem Acelerada de Idiomas

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Dicas Úteis para o seu Aprendizado de Idiomas Estrangeiros

Veja a seguir uma lista de sugestões sobre o aprendizado de idiomas estrangeiros, baseadas em nossa experiência na educação de adultos:

  • Em língua materna nós somente estudamos gramática e interpretação depois de saber falarmos correta e fluentemente o idioma; por quê, então, começar o estudo de outra língua pela gramática?
  • Seria muito mais fácil aprender um idioma estrangeiro, especialmente a língua inglesa, se ele fosse codificado em outro alfabeto. Ao usarmos o mesmo alfabeto, sem perceber, transportamos para a outra língua os hábitos de formação de sons já conhecidos e cadência de fala – evidentemente isso não funciona!
  • Um drama comum do estudante de idiomas é a ansiedade pela conquista da precisão na comunicação e a sede de saber o significado exato das palavras e frases. Isso mutila o aprendizado contextual, o mais moderno processo conhecido para alcançarmos a excelência em falar outras línguas.
  • Alguns dos melhores veículos para aprender inglês, atualmente, são filmes em DVD, o rádio, a internet e a televisão: os noticiários, as séries e os filmes – são os mais baratos e efetivos.
  • 80% a 90% das pessoas que estudam ou estudaram em cursos tradicionais de idiomas não falam o idioma! Se você não acredita nisso, basta fazer a pesquisa por si mesmo... Pergunte aos seus parentes, amigos e conhecidos quantos estudam ou estudaram e quantos falam o idioma estrangeiro que escolheram.
  • Em muitos anos de pesquisas e trabalho nesta área, desde 1995, eu somente encontrei talvez umas seis ou dez pessoas verdadeiramente bloqueadas, cuja solução indicada seria de terapia antes de aprender o idioma!
  • Um dos maiores obstáculos no aprendizado de outras línguas é a intelectualização e, por conseguinte, a tentativa de comparação com o próprio idioma... A gramática e o significado são os últimos aprendizados da criança na língua materna.
  • O que as pessoas chamam, mais frequentemente, de bloqueios é apenas falta de prática e pouca familiaridade com a identidade linguística do idioma a ser aprendido!
  • Os que têm mais dificuldade, geralmente, são aqueles que estudaram muita gramática e são, também por isso, mais perfeccionistas.
  • O perfeccionismo no aprendizado de idiomas estrangeiros somente contribui quando ele não inibe a expressão e a comunicação e serve para a busca de aprimoramento constante.
  • Quando uma criança aprende o idioma materno, ela faz isso de forma completamente caótica, sendo estimulada no dia-a-dia, ao mesmo tempo, por todos os sentidos... Por quê, então, um adulto deveria aprender ou estudar em ambientes de atenção controlada?
  • O primeiro aprendizado significativo de uma criança, no seu idioma materno, é a música da fala; esta inclui os ritmos, a pulsação e a musicalidade do idioma. Isso normalmente passa despercebido no aprendizado de adultos, que não se dedicam o suficiente a estabilizar essa "memória" do idioma - uma das razões do baixo resultado na memorização de palavras numa fase subsequente. Portanto a embromação na língua estrangeira é um dos estágios da criança do desenvolvimento da competência, por que não seria também para um adulto?
  • Cada campo de percepção ou expressão (leitura, audição, fala e redação) constitui um "campo de memória" diferente! Isso explica o fato de algumas pessoas serem excelentes escritores e péssimos palestrantes, ou ótimos oradores que não conseguem escrever suas idéias, por exemplo! Também explica a existência de poetas analfabetos (repentistas no nordeste brasileiro). O aprendizado de boa qualidade indica uma coerência entre todos esses "arquivos de memória".

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Links de Bons Conteúdos na Internet sobre o aprendizado de idiomas

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Indicações de Profissionais que Conhecem este trabalho

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Respostas às Perguntas Mais Frequentes

  1. Como funciona o método COMO FALAR OUTROS IDIOMAS?
  2. O método que propomos aqui chama-se OLeLaS que significa Open Learning Language System (na prática é um self service de aprendizagem). A maior parte de nossos clientes vem de outras escolas e métodos frustrantes, acreditando que tem problemas para aprender idiomas. Isso acontece porque divulgamos esse trabalho como Desbloqueio para Aprender Idiomas durante muitos anos.

    Bem, aqui o estudante não começa numa sala de aula de primeiro estágio... Grande parte deles já tem muitos conhecimentos, logo aproveitamos tudo isso e montamos planos individualizados de estudo e prática: o estudante de línguas estrangeiras será sempre tratado como adulto e terá um acompanhamento personalizado.

    Disponibilizamos "pacotes" de competências específicas que podem ser adquiridas em curtos períodos de tempo, de modo que os princípios da Andragogia sejam respeitados. Andragogia é a ciência da educação de adultos e tem condições bastante claras a respeito de como um adulto deve ser tratado:

    • O conteúdo aprendido deve fazer sentido e respeitar a lógica e a inteligência do adulto;
    • O que o adulto aprende deve ser imediatamente utilizável;
    • A motivação de um adulto depende dele conseguir perceber resultados mensuráveis.

    O modelo é bastante simples: dominar um idioma é ter competência em quatro áreas de comunicação:

    1. Audição e compreensão do discurso fluente;
    2. Comunicação e expressão verbal falada: conversação;
    3. Leitura e compreensão de textos;
    4. Comunicação e expressão verbal falada: redação.

    A segunda competência depende da primeira e a quarta depende da terceira... O resto é determinado pelo próprio cliente: como e quando ele deseja desenvolver cada competência!. Nós criamos as condições para ele alcançar tais resultados num plano adequado às suas necessidades.

    Por exemplo, é possível aprender e dominar a leitura num prazo de três a seis meses! A audição pode levar de seis meses a um ano, dependendo da dedicação. Conversação exige uma carga horária de prática de fala e repetição de aproximadamente 180 a 250 horas (em atividades individualizadas). Métodos que fazem conversação em grupos tem baixa eficiência com adultos.

    Quando o adulto perdeu sua confiança, sua autoestima e sua curiosidade naturais para processos de aprendizagem de línguas estrangeiras e/ou, ainda se considera bloqueado, então tudo começa com uma "faxina" em seus maus sentimentos e memórias para tornar-se novamente disponível e disposto a aprender: estes são os principais resultado: deste curso chamado COMO FALAR OUTROS IDIOMAS! A partir dele o adulto torna-se novamente permeável e motivado a aprender.

    Saiba mais...



  3. Qual é a diferença entre este método e os métodos convencionais?
  4. São algumas. A primeira delas é que em nosso método, antes de ensinarmos o idioma estrangeiro propriamente dito, treinamos no aluno as suas competências de aprendizagem. Qualquer adulto que domine o idioma materno o aprendeu na infância... Note que existem duas dimensões a serem tratadas nesse aprendizado: "como aprender" e "o que aprender". O "como aprender" é bastante universal: quase a totalidade das crianças do nosso planeta aprendem seus idiomas maternos (línguas diferentes), porém todas aprendem da mesma forma: por necessidade, observação, imitação e repetição. "O que aprender" é a língua materna propriamente dita, o código de comunicação de uma determinada cultura.

    Os métodos tradicionais de ensino de idiomas contemplam apenas o idioma: "o que aprender", nunca dando atenção ao "como aprender" que varia de pessoa para pessoa, de acordo com seus estilos de percepção e memorização. Uma analogia útil para compreender isso está na linguagem da informática:

    • Nosso organismo e sistema nervoso é o nosso hardware, isto é, nosso equipamento de comunicação e nosso computador;
    • Nossa forma de aprender é o nosso software. Para processar textos utilizamos um editor de textos, para contabilizar números utilizamos planilhas e para navegar na internet usamos um navegador... Não conseguimos resultados satisfatórios usando um editor de textos para fazer contas ou um navegador para editar textos! Da mesma forma, existe uma sequência ordenada de passos para se aprender uma língua facilmente observável no processo da criança. Porém os cursos tradicionais de idiomas ignoram isso e começam ensinando "gramática" que é o último estágio de aprendizado da criança, quando ela já fala fluentemente a língua materna. Parece que viraram o mundo de cabeça para baixo! Isso explica grande parte dos fracassos observados em cursos tradicionais.
    • A língua propriamente dita é o conteúdo de aprendizagem, que pode ser qualquer uma! É aquilo que guardamos nos arquivos e pastas, codificados em um determinado software, armazenado em nosso "computador biológico" (hardware).

    Em segundo lugar, tanto quanto possível, nós cultivamos o caos durante o processo de aprendizagem, pois é dessa forma que uma criança aprende! É crença comum que a melhor forma de aprender a falar um novo idioma acontece quando nos mudamos para o país de origem dessa língua. Nessas circunstâncias, o aprendizado da nova língua não é intelectual ou racional. Ninguém se aproxima de você na rua para dizer: "lesson one: verb to be!" ou "the book is on the table"! O avião passa, o carro buzina, o celular toca, etc., tudo acontece ao mesmo tempo enquanto você aprende a focar a atenção e se comunicar, tudo ao mesmo tempo. Por isso existem pessoas que falam fluentemente o idioma que aprendem com o próprio professor e não conseguem utilizar o idioma fora da sala de aula! Isso se deve a um fenômeno denominado "Memória dependente de estado". Sem conhecer isso muitos professores de idiomas fracassam: conhecem o idioma, ensinam o idioma, mas não sabem como tornar o aprendizado disponível para o estudante.

    Em terceiro lugar, o que é fundamentalmente diferente, é que todos os bons falantes de idiomas estrangeiros atestam que uma pessoa somente aprende um novo idioma, de fato, quando consegue formular seus pensamentos nessa língua – a famosa habilidade de pensar e sentir na nova língua. Entretanto, nenhum desses métodos ensina como fazer isso, supondo que, através da prática frequente e insistente, isso aconteça de forma natural. Enfim, na prática, ou as pessoas alcançam tais resultados quase que aleatoriamente ou fracassam, permanecendo “eternamente” sem falar com a qualidade desejada – mantendo um tradutor interior funcionando com regularidade. Em nosso método, aprender a pensar e sentir a outra língua é um dos pontos de partida, conforme acontece com uma criança! Nosso método "instala" este software logo no início do processo.

    Em nossa abordagem, adultos são tratados como adultos! Eles não precisam de provas melhores do que a realidade do dia a dia, onde podem avaliar se estão ou não realmente aprendendo: se a música do rádio está mais compreensível, se consegue entender melhor o filme no cinema ou na TV a cabo, se está mais fácil de participar do conference call na empresa, etc. Para tornar isso possível, antes de dar conteúdos, ensinamos ao adulto o "como aprender", "reinstalamos o software que ele usou na infância para aprender a língua mãe e, somente depois disso, disponibilizamos os conteúdos do idioma que deseja aprender. Os resultados são espantosos e naturais! Na prática, acreditamos que, quando as pessoas adquirem as “ferramentas e instrumentos” de aprendizagem, elas mesmas podem se orientar em seu caminho, fazendo uso de qualquer método ou material conforme pede seu melhor estilo de aprendizagem. Portanto, aqui, o aprendiz naturalmente assume a responsabilidade pelos seus objetivos e não precisará ser avaliado ou fará provas. Seu desenvolvimento fica vinculado ao amadurecer de seus interesses.

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  5. O que é a Programação Neurolinguística? O que é a PNL?
  6. Programação Neurolinguística é o nome de uma tecnologia desenvolvida originalmente nos Estados Unidos. Seus criadores são Richard Bandler e John Grinder. Também é conhecida como a ciência da Modelagem da Excelência. Tem evoluído muito e recebido contribuições das mais diversas áreas do conhecimento sobre o comportamento. Apesar de criada e apresentada ao público na década de 70, tem suas origens nos trabalhos de vários outros cientistas e pesquisadores do comportamento humano: Milton Erickson, M.D., Gregory Bateson, Fritz Perls e Virginia Satir. Por muitas pessoas, é considerada uma “caixa de mágicas”. Inclui algumas técnicas e métodos que, originalmente, foram desenvolvidos em outras abordagens comportamentais. Creio que, essencialmente, seja uma atitude. Uma forma de observar a vida com os olhos, ouvidos e percepções bem abertos, tendo o intuito de identificar o como fazer melhor aquilo que já fazemos... Tem sido considerada, também, apresentada como o “Manual de Instruções” do funcionamento do cérebro humano. Ultimamente, várias outras tecnologias têm sido apresentadas, com outros nomes, porém, nascidas a partir do estudo original da PNL. As que considero mais interessantes são a Hipnose Aplicada à Educação, Design Human Engineering (Richard Bandler), Transformação Essencial (Connirae Andreas) e New Code (John Grinder), entre várias outras abordagens sobre as quais construímos o método OLeLaS.

    Saiba mais...



  7. O que é a Sugestopedia? O que é a Sugestologia? O que é a Aprendizagem Acelerada?
  8. Sugestopedia ou Sugestologia é uma metodologia construída por um búlgaro chamado Georgi Lozanov, na metade do século XX. A essência dessa tecnologia é a ativação da percepção de ritmos e sonoridades que acompanham a comunicação verbal ou induzem determinados padrões de ondas cerebrais. Suas sessões de aprendizagem mais comuns são realizadas em estados de relaxamento, indutores de padrões de ondas cerebrais alfa, muitas vezes produzidos por autosugestão e música clássica barroca ao fundo.

    Aprendizagem Acelerada é um conjunto de tecnologias orientadas para obtenção de processos de aprendizagem mais ricos e profundos, incluindo especialmente os trabalhos originais de Georgi Lozanov, modelos de funcionamento do cérebro provenientes das neurociências, Programação Neurolinguística e várias outras técnicas de memorização, leitura, etc. Parte dos principais resultados de rapidez na aprendizagem relacionam-se com técnicas de ativação de padrões estados mentais e emocionais adequados para aumentar o foco de atenção e as estratégias de absorção e registro de informações com ambos os hemisférios cerebrais.

    Curiosamente, apesar dos livros atestarem resultados atraentes de aprendizagem com a aplicação do método Lozanov, as escolas que o aplicam não mostram resultados expressivos e muitas pessoas que buscaram tal método continuam sem as competências desejadas.



  9. Em que medida o método OLeLaS se relaciona com a Sugestopedia ou os métodos derivados dela, tais como: “Aprenda Dormindo”, o “Sleep Learning” e o “Hipnopédia”?
  10. Respondo esta pergunta em partes...

    No modelo da aprendizagem inconsciente, simplificadamente, aprender é: distinguir estímulos que impactam nosso sistema mente-corpo, reconhecer padrões, sintetizar, generalizar, desenvolver competências e praticá-las a ponto de se tornarem habilidades naturais. Assim sendo, aprendemos o tempo todo, mesmo que inconscientemente. O grande segredo, enfim, não é aprender, mas sim como resgatar e ativar esses conhecimentos adquiridos de nossa mente e sistema nervoso.

    Tanto a Sugestopedia quanto o método aqui proposto contemplam tais princípios...

    Entretanto, embora tenhamos originalmente denominado nosso método OLeLaS de Aprendizagem Acelerada de Línguas Estrangeiras, o processo proposto não tem relação alguma com o método de Georgi Lozanov!

    Nossa abordagem é de hiperestimulação do aluno, colocado grande parte do tempo sobre pressão, com a finalidade principal dele desenvolver a PRONTIDÃO no uso do idioma estrangeiro de seu interesse, enquanto o método de Lozanov propõe que tudo isso seja feito em estados de relaxamento! Além disso, parte das técnicas da Sugestopedia buscam a memorização de palavras pelos seus significados, conforme aparecem em dicionários (eles atestam que ficam muito firmemente guardadas na memória), enquanto nossa abordagem é contextual, conforme propõem os mais modernos métodos baseados nas pesquisas em linguística e neurociências.

    Enfim, nossa metodologia não tem relação alguma com a Sugestopedia, embora tenhamos usado o mesmo nome Aprendizagem Acelerada durante algum tempo.



  11. Que resultados devo esperar? O que devo considerar como resultados do programa? Como eu sei se deu resultados?
  12. Os resultados da participação no programa COMO FALAR OUTROS IDIOMAS são, na média, os seguintes:

    • Uma melhora considerável na percepção e discernimento auditivos (os participantes do seminário atestam 50% de melhora auditiva): isso significa que aquele emaranhado de sons indistinguíveis da língua estrangeira torna-se reconhecível a ponto de ser repetido;
    • Redução mensurável no nível de estresse (em torno de 70%) e do desconforto de usar o idioma estrangeiro: graças à desativação de memórias de estresse guardadas anteriormente;
    • Para quem já possui vocabulário, lê e/ou escreve na língua estrangeira que deseja falar, essas pessoas adquirem uma fluência maior da língua falada e um descompromisso com o medo de errar – o foco de atenção na conversação escapa da gramática, do perfeccionismo e da autoexigência e se desloca para a comunicação e o interlocutor - isso gera muito mais efetividade na comunicação;
    • Conquista da estratégia de como pensar e sentir no idioma estrangeiro;
    • Ativação de aprendizados anteriores;
    • Os ganhos secundários mais comuns são decorrentes do processo de descondicionamento do sistema nervoso e desbloqueio emocional:
      • Aumento da percepção na interação com as pessoas;
      • Melhora mensurável na concentração e no foco de atenção (em geral em torno de 80%);
      • Redução de sintomas de estresse em geral;
      • Algumas mudanças valiosas e perceptíveis nas formas de tomar decisões;
      • Dinamização da criatividade, motivação, concentração e memória;
      • Maior facilidade de se expressar em público.



  13. Considerando que o seminário é intensivo, o que eu faço se surgir alguma dúvida durante o meu estudo em casa?
  14. Bem, o material didático do curso inclui muitos conteúdos prontos para aplicação do método em língua inglesa e livros eletrônicos nos quais o método está detalhadamente descrito, passo a passo. Se isso não for suficiente, você pode nos consultar a qualquer momento ou buscar os módulos de complementação em leitura, conversação e redação.

    O estudante deve sempre ter em mente que nosso método foi um modelo sistemático compilado a partir da observação do processo da criança. Logo toda a abordagem está direcionada a criar estímulos que façam nosso cérebro se lembrar do processo utilizado na infância para aprender a língua materna. O aluno deve ter sempre em mente que o conceito-chave deste método é o desenvolvimento da própria percepção. O resultado final desta abordagem é a reconquista da AUTONOMIA.



  15. O que faço com o curso regular ou escola de idiomas que estou frequentando?
  16. Esta nossa metodologia é compatível e complementar COM qualquer outro tipo de curso de línguas. Entretanto, alguns conhecimentos obtidos nesta abordagem acabam por invalidar algumas práticas de ensino durante os estágios de desenvolvimento. Cada método disponível no mercado foi eficaz para pelo menos uma pessoa, isso é muito importante. Porém, pode não corresponder à necessidade particular ou estilo de aprendizagem de algum estudante – por isso sempre há pessoas com as quais falham. Lembre-se sempre de que o conceito-chave é AUTONOMIA. Se o curso original estiver agregando resultados, o melhor a fazer é continuá-lo. Porém, se ele estiver conduzindo-o a um beco sem saída, o melhor a fazer é trocá-lo por outro. Tudo vai depender das suas necessidades e decisões relacionadas com os seus objetivos e metas.



  17. O que eu faço com o meu professor de idiomas?
  18. Há uma grande transformação em andamento em todos os setores da cultura e sociedade humanas. O futuro papel de um professor será diferente dos atuais. Quando as pessoas se apropriarem das estratégias de aprendizagem conquistarão muito mais AUTONOMIA em processos educacionais, isto é, terão aprendido a aprender - este será um importante "divisor de águas" - um marco histórico na evolução humana.

    Daí em diante, contratarão os profissionais de ensino apenas como consultores e guias no seu desenvolvimento quando, por fim, assumirem definitivamente sua real responsabilidade de “aprendedores”. Observe isso em si mesmo(a): pense naquilo que você sabe fazer bem, muito bem. Possivelmente seja cozinhar, talvez escrever, ensinar, alguma atividade técnica ou seja lá o que for.

    Se você tem alguma grande habilidade, analise como você a conquistou. Provavelmente, não houve um professor único que o conduziu pelas mãos o tempo todo, não. Você conquistou sua excelência buscando, explorando, praticando, experimentando e, cada instrutor no seu caminho, ou mesmo um professor propriamente dito, um colega ou mesmo um aluno pode ter sido corresponsável em agregar as mais variadas percepções, evidências e informações, peças do grande quebra-cabeça da excelência humana. Esse é o caminho do aprendiz.

    Isso criará uma grande necessidade de flexibilidade e adaptabilidade por parte dos educadores. Então, se o seu professor atual for capaz de se flexibilizar exatamente às suas necessidades, ele será um ótimo companheiro em seu caminho de aprendiz. Porém, se ele for rígido a ponto de querer que você se enquadre no método dele, então talvez seja o momento de conhecer outras opções.



  19. Como podem pessoas de diferentes níveis de conhecimento de línguas conviverem na mesma sala de estudos? Os grupos não deveriam ser homogêneos?
  20. Esse é um exemplo típico de quanto o paradigma educacional antigo contaminou nossa percepção e nossa sensibilidade. Para poder considerar esta resposta, é fundamental que nos lembremos da “primeira sala de aula de línguas” em que entramos neste mundo: a nossa própria casa com nossa própria família!

    Durante o processo de aprendizagem da língua mãe, lembre-se o quão caótico foi essa época... Todos convivendo juntos, falando ao mesmo tempo, adultos, crianças, cachorro, etc. Se você mudar-se para o país de origem de um novo idioma, viverá o mesmo caos... E todos admitimos que esta seja a melhor forma de aprender, não?

    Lembre-se sempre, quanto mais caótico é o aprendizado do idioma, mais somos convidados a distinguir o que é fundamental do que é apenas secundário! Portanto, ao convivermos com colegas de níveis de conhecimento do idioma enriquecemos nossos recursos gestuais para nos comunicar com os mais adiantados e refinamos nossas competências verbais para nos expressar com os menos adiantados, conforme fazemos naturalmente no contexto familiar ao aprendermos a língua materna.



  21. Onde as pessoas aprendem tantos limites e bloqueios em relação a aprender uma nova língua?
  22. Essa é uma longa história...

    Primeiramente, nossa cultura nos propõe essas aprendizagens (bloqueios) ao longo de nossa educação formal – a isso eu chamo de "o longo processo de sociabilização" que, para nossa sobrevivência como indivíduos, é extremamente importante de ser enfrentado, ou seja, escolhemos aceitá-los e aprendê-los inconscientemente. Leia mais sobre isso no artigo Bloqueios.

    Em segundo lugar, de acordo com nossa experiência de muitos anos, a maior parte daqueles que se consideram bloqueadas no aprendizado ou uso do idioma estrangeiro (especialmente o inglês), são pessoas que estudaram muita gramática! São pessoas muito perfeccionistas que não se permitem cometer erros e, portanto, não se arriscam, não praticam, não aprendem!

    Paradoxalmente, seus bloqueios são resultados de altos graus de exigência por perfeição! Para essas pessoas é necessário um descondicionamento de tal adestramento proposto por métodos convencionais baseados no ensino de gramática.

    Há vários outros fatores que podem enfraquecer a disponibilidade e/ou a disposição de aprender e usar o idioma aprendido... Eles foram contemplados na nova versão do livro sobre o assunto que produzimos. Por isso existe o nosso trabalho.

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Turmas realizadas

Veja fotos de algumas turmas do curso "COMO FALAR OUTROS IDIOMAS" realizadas em diversas cidades...

São Paulo - SP, janeiro de 2017


São Paulo - SP, abril de 2016


São Paulo - SP, janeiro de 2016


São Paulo - SP, junho de 2015


Curitiba - PR, março de 2015


São Paulo - SP, janeiro de 2015


São Paulo - SP, agosto de 2014


Campinas - SP, novembro de 2013


São Paulo - SP, setembro de 2013


Campinas - SP, julho de 2013


Avaré - SP, outubro de 2012


São Paulo - SP, maio de 2012


Rio de Janeiro - RJ, setembro de 2011


Cuiabá - MT, março de 2010


São Paulo - SP, novembro de 2009


São Paulo - SP, abril de 2009


São Paulo - SP, janeiro de 2009


Curitiba - PR, setembro de 2008


Curitiba - PR, junho de 2008


São Paulo - SP, fevereiro de 2008


São Paulo - SP, janeiro de 2008


São Paulo - SP, outubro de 2007


Campinas - SP, julho de 2007


São Paulo - SP, junho de 2007


São Paulo - SP, março de 2006


São Paulo - SP, janeiro de 2006


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